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"Eu e minha casa serviremos ao Senhor". Js 24.15

17 de abr. de 2010

Aprendendo com Davi




“Cria em mim, ó Deus, um coração puro 
e renova em mim um espírito reto” 

(Salmo 51.10)




Aprendendo com Davi
Por R.R. Soares


Em certa ocasião, o rei Davi passou por uma terrível situação e, repreendido pelo profeta Natã, percebeu a gravidade do seu pecado. No entanto, mesmo arrependido, ele precisou pagar caro por sua atitude e, para livrar-se da tentação, clamou ao Altíssimo do fundo de sua alma. Sua queda deve servir de exemplo para nós, pois nos ensina que não devemos dar ao diabo nenhuma brecha.

A falta de juízo desse rei de Israel o levou a ter uma péssima experiência. Sem dúvida, se ele soubesse o que o aguardava por causa do seu ato, teria orado pedindo que o Todo-Poderoso o livrasse da tentação. Mas, por ter consumado o pecado – envolvendo-se com Bate-Seba, esposa de Urias –, teve seu nome escrito no rol dos adúlteros e criminosos (2 Samuel 11). Como na história narrada pelo profeta Natã (2 Samuel 12.1-4) – na qual um rico, ao receber a visita de um viajante, tomou a cordeirinha de um homem pobre para servi-la como refeição, em vez de buscar uma de seu rebanho –, Davi foi tentado a relacionar-se com uma mulher que não era sua. De igual modo, ninguém deve deixar-se levar pelo inimigo para desonrar o lar de quem quer que seja. Ora, todo pecado traz consigo uma pena; então, o melhor é nem se envolver com ele.

Aparentemente, nada aconteceria com o rei, mas a Palavra do Senhor diz que o erro sempre encontrará o seu autor (Gênesis 4.10). Portanto, no Grande Dia, as transgressões que não forem descobertas nesta vida não escaparão dos olhos de chama de fogo do Senhor. O bom é que Deus tem sempre um profeta para revelar o pecado à pessoa que caiu, pois, assim, ela pode converter-se. No entanto, aqueles que se fizerem surdos à voz do Santo Espírito e não se arrependerem, após o Juízo, quando tudo será revelado, marcharão para a eternidade perdida, onde, pelos séculos dos séculos, passarão por um sofrimento que em nada se compara a qualquer outro visto na Terra, por pior que tenha sido.

O rei de Israel se arrependeu, confessou seu pecado e pagou caro por seu erro. Quem caiu e não tem coragem de confessar não sabe a tolice que está cometendo, pois, mesmo tendo de arcar com as consequências aqui na Terra, o valor será infinitamente menor do que o que pagará na eternidade. Aquele que teve coragem de errar deve ser igualmente corajoso para confessar sua falha. Ainda que não houvesse o castigo eterno, o fato de ter a consciência sempre martelando acerca da transgressão cometida, por si só, seria motivo suficiente para o homem não pensar em pecar.

Depois de se arrepender, Davi entendeu que, se não clamasse de todo o coração por um recomeço, aquele espírito de tentação nunca o deixaria. Ele gritou com todas as suas forças, pedindo a graça divina de ter um coração novo, puro, respeitador e sensível ao Espírito de Deus – inclusive, há casos em que até jejuns precisam ser feitos.

A triste experiência do amado rei de Israel deve servir de exemplo para todos os que estão “brincando com o fogo”. Quem dá brechas ao inimigo não sabe que está assinando a sua derrota; afinal, se não buscar verdadeiramente o perdão, jamais terá paz, nem nesta vida nem na outra. Anote: pecado antigo não significa, necessariamente, pecado desfeito ou perdoado.

Amado(a), Deus sempre deseja o bem-estar de Seus filhos. Ele condena o erro para que não venhamos a ser presas nas mãos do inimigo, porque, como verdadeiro Pai, Ele nos quer felizes e livres. Portanto, obedeçamos sempre à voz do Espírito de Deus! 


Pense nisso

"Não terás outros deuses diante de mim."
(Êxodo 20:3)


André e Simone

7 de abr. de 2010

Há tempo para todas as coisas...




Tudo tem a sua ocasião própria,
e há tempo para todo propósito debaixo do céu...






Há tempo de nascer, e tempo de morrer; tempo de plantar, e tempo de arrancar o que se plantou;

Há tempo de adoecer, e tempo de curar; tempo de derrubar, e tempo de edificar;

Há tempo de chorar, e tempo de rir; tempo de prantear, e tempo de dançar;

Há tempo de espalhar pedras, e tempo de ajuntá-las;
tempo de abraçar, e tempo de abster-se de abraçar;

Há tempo de buscar, e tempo de perder; tempo de guardar, e tempo de jogar fora;

Há tempo de rasgar, e tempo de coser; tempo de estar calado, e tempo de falar;

Há tempo de amar, e tempo de odiar; tempo de guerra, e tempo de paz. 




 
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