RSS Feed Siga-me Siga-me

"Eu e minha casa serviremos ao Senhor". Js 24.15

30 de ago. de 2009

Qual Escolha Vamos Fazer?


Desde quando lidava com o Israel físico no Antigo Testamento, falando das bênçãos que iriam receber na terra prometida, mediante a obediência a sua palavra, o Senhor não deixou de advertir a respeito das consequências da desobediência. Lembremos das palavras do Senhor faladas através de Moisés ao seu povo, pouco antes de entrarem na Terra Prometida:
“Vê que proponho, hoje, a vida e o bem, a morte e o mal; se guardares o mandamento que hoje te ordeno, que ames o Senhor, teu Deus, andes nos seus caminhos, e guardes os seus mandamentos, e os seus estatutos, e os seus juízos, então, viverás e te multiplicarás, e o Senhor, teu Deus, te abençoará na terra à qual passas para possuí-la” (Deuteronômio 30:15-16).

É muito bom termos o conforto de saber que a palavra do Senhor sempre se cumpriu, relativo a suas promessas de bênçãos (Josué 21:43-45). Quando vemos o povo fiel ao Senhor recebendo dele as bênçãos, como consequência da obediência, devemos ser encorajados a guardar seus mandamentos, e confiantes na sua misericórdia, termos a certeza da glória eterna junto ao Pai (2 Coríntios 5:10; 2 Pedro 3:9-13). Mas, no mesmo contexto, o Senhor advertiu o povo dizendo: “Porém, se o teu coração se desviar, e não quiseres dar ouvidos, e fores seduzido, e te inclinares a outros deuses, e os servires, então, hoje, te declaro que, certamente, perecerás; não permanecerás longo tempo na terra à qual vais, passando o Jordão, para a possuíres” (Deuteronômio 30:17-18).

Posteriormente o Senhor deixou ainda mais claro para Israel por boca de Josué sobre a certeza do cumprimento de suas promessas tanto de bênçãos quanto de maldição (Josué 23:11-16). Devemos entender que a condenação é tão real e certa quanto a salvação (Hebreus 6:4-8,10:26-31; Mateus 18:9). O desejo do Senhor, porém, era que todos tomassem a decisão correta:
“Os céus e a terra tomo, hoje, por testemunhas contra ti, que te propus a vida e a morte, a bênção e a maldição; escolhe, pois, a vida, para que vivas, tu e a tua descendência, amando o Senhor, teu Deus, dando ouvidos à sua voz e apegando-te a ele; pois disto depende a tua vida e a tua longevidade; para que habites na terra que o Senhor, sob juramento, prometeu dar a teus pais, Abraão, Isaque e Jacó” (Deuteronômio 30:19-20).

No Novo Testamento Jesus nos ensina o mesmo princípio quando nos encoraja a trilhar o caminho que conduz a vida. Ele deixou bem claro quais serão as conseqüências da nossa escolha. (Mateus 7:13-14; João 14:6).


Qual escolha nós vamos fazer? O bem ou o mal? A vida ou a morte?


Que façamos a escolha certa!

Por Alessandro B. F. da Costa
Extraído de
Estudos da Net

Pense nisso.
Deus abençoe

André e Simone Calamita
http://empreendedoresinspiracao.blogspot.com


29 de ago. de 2009

Obreiros Malditos

Amado(a), você tem um ministério? Não? Ah...que pena! Não sabe o quanto o bom servir ao Senhor! Mas, se você tem um ministério na sua igreja, este é pra você! Servirá para que reflita acerca do mesmo e sobre como o tem realizado, como tem feito a obra do Senhor. Em busca de uma mensagem para postarmos nos deparamos com o estudo abaixo. Este foi escrito por Dennis Allan e, temos certeza de que irá falar ao seu coração. Reflita sobre!


"Maldito aquele que fizer a obra do Senhor relaxadamente."
[Jeremias 48:10]


Quando passei por este versículo na minha leitura diária, parei para refletir. Pesquisei um pouco mais e vi que outras versões falam de fazer a obra com negligência ou de maneira fraudulenta. O sentido é de não ser honesto e diligente no trabalho do Senhor. O Senhor condena o engano, a hipocrisia, a preguiça e a falta de zelo no serviço a ele.

Vamos considerar este versículo e outras passagens que comunicam o mesmo princípio.

O Contexto de Jeremias 48
Este capítulo está no meio de uma série de profecias contra as nações pagãs. Deus explica seus motivos e planos para castigar nações como Egito, Filístia, Amom, Edom, Babilônia e outras. No capítulo 48, o país condenado é Moabe. Os moabitas eram descendentes de Ló e, por isso, parentes dos israelitas. Mas a sua longa história de desrespeito para com Deus levou este povo a receber a condenação do Senhor. Como Deus tem feito muitas vezes com outros povos e nações, ele decidiu usar mãos humanas para punir os moabitas. Os homens usados para executar a sentença seriam instrumentos de Deus, vingadores escolhidos pelo Senhor. Assim, entendemos o versículo 10 inteiro: “Maldito aquele que fizer a obra do Senhor relaxadamente! Maldito aquele que retém a sua espada do sangue!” Deus chamou homens para castigar os moabitas, e falou que seriam malditos se não cumprissem sua tarefa com diligência.

A Missão dos Servos Atuais
Hoje, a missão dos servos de Deus não é aniquilar os rebeldes: “Se possível, quanto depender de vós, tende paz com todos os homens; não vos vingueis a vós mesmos, amados, mas dai lugar à ira, porque está escrito: A mim me pertence a vingança; eu é que retribuirei, diz o Senhor” (Romanos 12:18-19).

Deus tem dado aos servos dele, nos dias de hoje, uma missão de misericórdia e amor. Nós devemos anunciar as boas novas que oferecem a salvação aos homens perdidos, para que possam evitar a condenação eterna e participar do privilégio da comunhão eterna com Deus.

Se Deus condenou os servos negligentes na missão de vingança, quanto mais ele vai cobrar a falta de zelo na missão de misericórdia! Os obreiros hoje devem ser diligentes no trabalho do Senhor.

Os Obreiros no Novo Testamento
É interessante e triste observar como as descrições mais simples e humildes podem ser distorcidas pelos homens para criar cargas de importância nas igrejas. Algumas palavras são tão simples que seria difícil compreendê-las de forma errada, mas muitos religiosos conseguem!

Considere alguns exemplos do Novo Testamento, em contraste com os abusos dos dias atuais. A palavra ministro significa servo, e ministério significa serviço. Mas muitas igrejas usam tais palavras como títulos para engrandecer pessoas (colocando servos acima dos irmãos que devem ser servidos) e trabalhos (a palavra ministério assumiu, no entendimento de muitos, a ideia de alguma obra ou até organização de destaque). Precisamos aprender que ministrar quer dizer servir. Ao invés de pensar em subir para uma carga de liderança e domínio sobre outros, deve lembrar-se do exemplo de Jesus quando ele pegou uma toalha e uma bacia de água e lavou os pés dos apóstolos. Do mesmo modo, as palavras traduzidas obreiro no Novo Testamento significam trabalhador, às vezes destacando a ideia do trabalho árduo e cansativo. Evangelistas são obreiros (2 Timóteo 2:15), não no sentido de serem líderes ou dominadores de igrejas, mas no sentido de trabalharem para pregar o evangelho de Jesus.

No Antigo Testamento e nas religiões pagãs, existiam classes de sacerdotes especiais. Mas no Novo Testamento, todos os cristãos são sacerdotes (1 Pedro 2:5,9). No contexto de uma congregação local, alguns serão escolhidos como pastores (chamados, também, de presbíteros ou bispos – Atos 20:17,28). Estes homens especialmente qualificados (cf. 1 Timóteo 3:1-7; Tito 1:5-9) guiarão, mas não deverão dominar o rebanho (1 Pedro 5:1-3). Cada discípulo – cada sacerdote – mantém a comunhão com Deus e não depende de mediador humano para servir ao Senhor.

Nas tentativas persistentes de implantar ou manter um sacerdócio especial nas igrejas hoje, até a simples palavra obreiro tem sido abusada. Em algumas igrejas, “obreiro” se tornou um título oficial para destacar alguns irmãos acima dos outros. Ao invés de reconhecer que todos nós devemos ser obreiros e cooperadores, algumas igrejas já chegaram ao ponto de nomear “O Obreiro” ou “Nosso Obreiro”, assim destacando uma pessoa como líder da congregação. Neste conceito errado de liderança, alguns discípulos acreditam que “O Obreiro” ocupe uma posição abaixo de Jesus mas acima do rebanho, exercendo autoridade para governar e tomar decisões pela congregação.

Para defender tal autoridade de pregadores ou evangelistas, alguns buscam alguma base no Novo Testamento. Vamos examinar alguns versículos que são usados para justificar este sistema anti-bíblico de liderança de igrejas:

Tito 2:15 – Paulo disse ao evangelista Tito: “Dize estas coisas; exorta e repreende também com toda a autoridade. Ninguém te despreze.” O trabalho de qualquer evangelista é pregar a palavra, que ele faz com a autoridade da própria palavra (cf. 2 Timóteo 4:1-5). Usando a palavra de Deus, que tem a autoridade divina, um evangelista ensina, edifica, repreende e põe em ordem as coisas que faltam nas igrejas onde ele prega (Efésios 4:11-14; Tito 1:5). A autoridade está na palavra que ele prega, não numa posição de domínio sobre a congregação.

1 Coríntios 16:15-16 – Depois de comentar sobre a fidelidade da família de Estéfanas no serviço dos santos, Paulo disse aos coríntios: “que também vos sujeiteis a esses tais, como também a todo aquele que é cooperador e obreiro”. Se tivesse alguma passagem que usasse as palavras “cooperador” ou “obreiro” como títulos de distinção, daria para entender uma certa autoridade aqui. Mas a realidade é que todos os cristãos devem trabalhar, e todos devem ser sujeitos uns aos outros (Efésios 5:21; Romanos 12:10,16). Devemos ajudar e apoiar aqueles que servem ao Senhor, sejam evangelistas ou outros servos e servas (3 João 5-8; Romanos 16:1-2).

Hebreus 13:17 – O autor já falou de guias do passado (13:7), e agora fala sobre guias vivos: “Obedecei aos vossos guias e sede submissos para com eles; pois velam por vossa alma...”. Este versículo tem sido muito mal aplicado para justificar muitos abusos em igrejas. Conforme o Novo Testamento, os homens autorizados por Deus para guiar o rebanho são os bispos, homens escolhidos na base de qualificações rigorosas (1 Timóteo 3:1-7; Tito 1:5-9). Não temos direito de usar este versículo para justificar autoridade de evangelistas, “discipuladores”, etc. Mesmo quando se trata de bispos, este versículo não lhes dá autoridade absoluta (cf. 1 Pedro 5:3). A palavra traduzida “obedecei” em Hebreus 13:17 significa “sejam persuadidos”. Como ovelhas submissas, devemos permitir que os bispos nos mostrem os motivos, segundo a vontade de Deus, para fazer o que eles indicam.

Quem São os Obreiros Hoje?
Depois de considerar vários trechos do Novo Testamento e o significado da palavra “obreiro”, fica fácil entender a aplicação hoje. Todos os cristãos fiéis devem trabalhar incansavelmente. Todos os discípulos de Cristo são obreiros, cooperadores no trabalho dele. Uma vez que compreendemos o sacerdócio de todos os cidadãos do reino de Cristo, entendemos que todos são obreiros.

Obreiros Malditos ou Abençoados?
Agora vamos voltar ao tema deste estudo. O perigo de ser obreiros malditos não é apenas um problema de pastores e evangelistas. É um perigo que todos os cristãos enfrentam! Se formos negligentes, desonestos ou preguiçosos no nosso serviço a Deus, seremos condenados por ele.

O que, então, Deus quer dos servos dele hoje? Seria fácil fazer uma lista de obrigações principais, no mesmo estilo dos fariseus da época de Jesus, para identificar os servos diligentes e fiéis. Mas a verdadeira resposta não é tão fácil.

Jesus orientou os apóstolos a ensinarem os discípulos a “guardar todas as coisas que vos tenho ordenado” (Mateus 28:19-10). Em outra ocasião, ele disse: “Se me amais, guardareis os meus mandamentos” (João 14:15). O verdadeiro discípulo é conhecido pela sua obediência. O apóstolo João disse que sabemos que temos conhecido Cristo por isto: “se guardamos os seus mandamentos” (1 João 2:3).

Certamente seria mais fácil se tivéssemos uma lista de cinco ou dez itens essenciais, alguns atos externos e visíveis que garantiriam a nossa fidelidade como servos. Muitos homens têm feito tais listas, ou oficial ou informalmente. Frequentemente frisam questões como ofertas, frequência nas reuniões da igreja, cotas e metas para a evangelização pessoal e a abstinência de determinados vícios e hábitos. Podem acrescentar exigências em termos de roupas, saudações especiais, etc.

Nosso comportamento, vestimenta e participação ativa da igreja do Senhor certamente devem refletir a determinação de ser obreiros aprovados. Mas, Jesus não abordou a questão com uma simples lista de coisas que se deve ou não se deve fazer. A abordagem dele é mais exigente. Ele quer um coração voltado a ele, e sabe que a pessoa assim dedicada ao Senhor buscará muito mais do que meras regras e normas de comportamento. O verdadeiro obreiro buscará compreender e absorver a mente do Senhor, deixando até seus pensamentos mais íntimos serem guiados pela vontade de Deus.

E esta busca não será fácil. Teremos que conhecer bem a palavra de Deus, dando prioridade ao estudo cuidadoso das Escrituras. E com o conhecimento vem a responsabilidade de aplicar o que aprendemos: “Tornai-vos, pois, praticantes da palavra e não somente ouvintes, enganando-vos a vós mesmos” (Tiago 1:22). Os servos fiéis não apenas seguem listas de regras, procuram andar como imitadores de Deus (Efésios 5:1). Como Jesus reflete a plena perfeição do Pai, os discípulos devem refletir a plenitude de Cristo (Colossenses 1:19; 2:9; Efésios 1:23; 3:19; 4:13).

Escolhemos entre dois caminhos. Podemos ser preguiçosos e negligentes, ou podemos nos esforçar como servos diligentes e dedicados. O primeiro caminho leva à maldição eterna. O segundo leva à bênção da comunhão eterna com Deus.

Pense nisso!
Deus abençoe seu ministério e sua vida grandemente

André e Simone Calamita
http://empreendedoresinspiracao.blogspot.com

27 de ago. de 2009

Um camelo pode passar pelo fundo de uma agulha?


Jesus disse:
“E ainda vos digo que é mais fácil passar um camelo pelo fundo de uma agulha do que entrar um rico no reino de Deus”
(Mateus 19:24).


Este comentário apresenta desafios de, pelo menos, quatro tipos:

(1) A tentação de aceitar explicações convenientes inventadas por homens. Durante muito tempo, tem se circulado algumas explicações para tornar possível o que Jesus disse. Alguns tem dito que a palavra certa não seria camelo e sim, cabo. Outra explicação mais difundida é que o fundo da agulha se refere a um portão baixo que supostamente existia em Jerusalém, pelo qual os camelos passavam de joelhos. Mas as evidências para estas explicações são muito fracas. Não devemos nos perder com explicações forçadas e inventadas.

(2) O problema com interpretações literais de linguagem figurada. Muitas coisas na Bíblia são literais, e normalmente aceitamos as palavras exatamente como foram dadas. Mas, Deus também usa linguagem figurada, e corremos o risco de errar em não compreendê-la. Jesus criticou seus discípulos por não compreenderem linguagem figurada (Mateus 16:6-12). Muitas pessoas erram por não reconhecer o sentido figurado de referências a 144.000 selados (Apocalipse 7:4; 14:3). Erramos, também, quando não reconhecemos o uso de hipérbole, linguagem intencionalmente exagerada para enfatizar um ponto. Não podemos tratar hipérbole como linguagem literal sem cair em contradição. Por exemplo, as avaliações de Ezequias (2 Reis 18:5) e Josias (2 Reis 23:25) seriam contraditórias se a linguagem fosse literal. E a promessa a Abraão sobre descendentes tão numerosos como as estrelas e a areia do mar (Gênesis 22:17) não pode ser tratada como uma afirmação literal. O comentário de Jesus sobre o camelo e a agulha é mais um exemplo de exagero proposital.

(3) O perigo de interpretar um versículo de uma maneira que contradiga outros ensinamentos bíblicos.

Outros trechos esclarecem o sentido. A dificuldade das riquezas vem nas prioridades (Mateus 6:19-21,24; Colossenses 3:1-5) e na confiança (Mateus 6:25-33; 1 Timóteo 6:17-19), não apenas na questão de possuí-las.

(4) O desafio principal das palavras de Jesus: o perigo de buscar ou confiar em riquezas. Talvez o maior perigo de todos seja o erro de não prestar atenção na lição que Jesus ensinou. Tantas pessoas buscam prosperidade, e tantos pastores incentivam estes desejos. Mas Jesus avisa que muitos perderão as suas almas por causa do dinheiro. Quer se tornar rico? Cuidado! Você está entrando numa área de grande perigo!

Por Dennis Allan
Fonte: Estudos da Bíblia

Deus abençoe

André e Simone Calamita
http://empreendedoresinspiracao.blogspot.com

26 de ago. de 2009

Tudo tem seu tempo


"Tudo tem a sua ocasião própria,

e há tempo para todo propósito debaixo do céu..."



Um autor desconhecido escreveu certa vez que a alegria, a tristeza, a vaidade, a sabedoria, o amor e outros sentimentos habitavam uma pequena ilha. Certo dia, foram avisados que essa ilha seria inundada.

Preocupado, o amor cuidou para que todos os outros se salvassem, falando:

Fujam todos, a ilha vai ser inundada.

Todos se apressaram a pegar seu barquinho para se abrigar em um morro bem alto, no continente. Só o amor não teve pressa. Quando percebeu que ia se afogar, correu a pedir ajuda.

Para a riqueza apavorada, ele pediu: Riqueza, leve-me com você.

Ao que ela respondeu: Não posso, meu barco está cheio de ouro e prata e não tem lugar para você.

Passou então a vaidade e ele disse:

- Dona Vaidade, leve-me com você...


- Sinto muito, mas você vai sujar meu barco.

Em seguida, veio a tristeza e o amor suplicou: Senhora Tristeza, posso ir com você?

Amor, estou tão triste que prefiro ir sozinha.

Passou a alegria, mas se encontrava tão alegre que nem ouviu o amor chamar por ela.

Então passou um barquinho, onde remava um senhor idoso, e ele disse:

- Suba, amor, que eu te levo.

O amor ficou tão feliz, que até se esqueceu de perguntar o nome do velhinho.

Chegando ao morro alto, onde já estavam os outros sentimentos, ele perguntou à sabedoria:

- Dona Sabedoria, quem era o senhor que me amparou?

Ela respondeu:

- O tempo.


- O tempo? Mas por que ele me trouxe aqui?

- Porque só o tempo é capaz de ajudar e entender um grande amor...

Dentre todos os dons que Deus concede ao homem, o tempo tem lugar especial. É ele que acalma as paixões indevidas, ensinando que tudo tem sua hora e local certos.

É ele que cicatriza as feridas das profundas dores, colocando o algodão anestesiante nas chagas abertas.

É o tempo que nos permite amadurecer, através do exercício sadio da reflexão, adquirindo ponderação e bom senso.

É o tempo que desenha marcas nas faces, espalha neve nos cabelos, leciona calma e paciência, quando o passo já se faz mais lento.

É o tempo que confirma as grandes verdades e destrói as falsidades, os valores ilusórios.

O tempo é, enfim, um grande mestre, que ensina sem pressa, aguarda um tanto mais e espera que cada um a sua vez, se disponha a crescer, servir e ser feliz.

E é o tempo, em verdade, que nos demonstra, no correr dos anos, que o verdadeiro amor supera a idade, a doença, a dificuldade, e permanece conosco para sempre.


A palavra de Deus, em Eclesiastes 3:1-8 diz: "Tudo tem a sua ocasião própria, e há tempo para todo propósito debaixo do céu. Há tempo de nascer, e tempo de morrer; tempo de plantar, e tempo de arrancar o que se plantou; tempo de matar, e tempo de curar; tempo de derribar, e tempo de edificar; tempo de chorar, e tempo de rir; tempo de prantear, e tempo de dançar; tempo de espalhar pedras, e tempo de ajuntar pedras; tempo de abraçar, e tempo de abster-se de abraçar; tempo de buscar, e tempo de perder; tempo de guardar, e tempo de deitar fora; tempo de rasgar, e tempo de coser; tempo de estar calado, e tempo de falar; tempo de amar, e tempo de odiar; tempo de guerra, e tempo de paz."

Pense nisso.
Deus abençoe.

André e Simone Calamita
http://empreendedoresinspiracao.blogspot.com

25 de ago. de 2009

11º Princípio para tornar-se um Empreendedor de Cristo

Viva para servir o seu próximo


“Porque até o Filho do Homem não veio para ser servido,
mas para servir e dar a sua vida para salvar muita gente”
(Mt 20:28 NTLH).

"Todo aquele que quiser ser líder, deve ser servo".

Somos especialistas em apontar falhas, mas tardios em fazer elogios.

Avaliamos as nossas atitudes pelas nossas intenções e julgamos o nosso próximo pelas suas ações.

Eu agi errado, mas minhas intenções eram boas. Como ele(a) pode fazer uma coisa dessas? Você já se perguntou por que ele(a) teve aquela atitude? Em circunstâncias semelhantes, você não teria tido a mesma atitude ou até mesmo uma pior?

Aquele que nunca pecou que atire a primeira pedra. Não julgueis e não sereis julgados; não condeneis e não sereis condenados; perdoai e os outros vos perdoarão.

Conseguimos enxergar aquele pequeno “cisco” – o erro, o problema, o pecado ou a falha de caráter – na vida de outra pessoa e mal podemos esperar para apontar aquilo.

“Por que é que você vê o cisco que está no olho do seu irmão e não repara na trave de madeira que está no seu próprio olho? Como é que você pode dizer ao seu irmão: “Me deixe tirar esse cisco do seu olho”, quando você está com uma trave no seu próprio olho? Hipócrita! Tire primeiro a trave que está no seu olho e então poderá ver bem para tirar o cisco que está no olho do seu irmão” (Mt 7:3-5 NTLH).

Devemos, sim, ver “o cisco nos olhos” de nosso próximo, mas para ajudá-lo. Nosso papel não é julgar, porém ser agentes de cura.

Quando trabalhei como gerente sênior em uma empresa global, logo após completar 40 anos (aliás, um desejo antigo do meu coração concedido por Deus), as primeiras coisas que recebi foram um exemplar do “Código de Ética” da empresa e um treinamento intensivo.

Se agirmos como cristãos autênticos em nosso ambiente de trabalho, não precisaremos decorar o conteúdo do “Código de Ética”, pois o amor é o cumprimento de toda lei. “Se você amar o seu semelhante tanto quanto ama a si próprio, não desejará maltratá-lo ou enganá-lo, matá-lo ou roubar-lhe algo. E você não pecará com a esposa dele nem desejará aquilo que lhe pertence, nem tampouco fará qualquer outra coisa que os Dez Mandamentos dizem que está errada. Todos os dez estão encerrados neste: amar o seu semelhante como você ama a si mesmo” (Rm 13: 9 BV).

“Seja generoso porque o que você der a outros acabará voltando para você” (Ec 11:1 BV).

Se você semear oração, receberá orações para sua vida. Se semear paz, receberá paz. Se você semear amor, receberá amor. Se semear vida, colherá vida em abundância.

Assim tudo que você semear na vida do seu próximo, receberá até cem vezes mais.

Invista na vida de alguém!

Experimente servir as pessoas, mas principalmente aquelas que não podem lhe dar nada em troca.

Moisés investiu na vida de Josué; Elias, na de Eliseu; Paulo, na de Timóteo; Jesus, na vida dos seus discípulos.

Peça ao Espírito Santo que lhe mostre uma vida na qual você deve investir: seu tempo, seus talentos, seus bens, seu AMOR...

Todos nós enfrentamos problemas em nossos relacionamentos. São expectativas que não se realizam. São decepções, traições, mágoas, mal entendidos. Todos nós encontramos muitos obstáculos para amarmos as pessoas e sermos amados por elas.

Apesar de tudo, dê uma segunda chance a quem fracassar.

Aprenda a ver o melhor no seu próximo!

Hoje, vivemos tão ocupados que é muito difícil manter bons relacionamentos, mesmo com o cônjuge e familiares próximos. Ironicamente, a maioria das pessoas diz valorizar muito os relacionamentos, mas não investe neles de forma plena.

Pensamos que temos uma vida inteira pela frente, por isso deixamos de dar valor às pessoas, aos “relacionamentos”.

Existem dois princípios de gestão administrativa.

VISÃO GREGA – ADMINISTRAR: “Realizar o trabalho por meio de outros” = Servir a Mamom, explorando o ser humano.

Mamom - Palavra aramaica que significa "riquezas", as quais podem tornar-se um deus para as pessoas.

VISÃO HEBRAICO-CRISTÃ – ADMINISTRAR: AVODAH Trabalhar e adorar; servir a Deus, fazendo prosperar o ser humano.

Qual o princípio que você tem utilizado para administrar o seu negócio e/ou atuar em sua atividade profissional?

Valorize o que Deus valoriza. Invista naquilo que tem real valor para Deus. Invista em pessoas, pois, para Deus, mais vale uma alma do que o mundo inteiro!

“Replicou-lhe Jesus: Se conheceras o dom de Deus e quem é o que te pede: dá-me de beber, tu lhe pedirias, e ele te daria água viva” (Jo 4:10 RA).

A água do poço, “a salvação”, tem um só propósito: aben­çoá-lo. É para o seu benefício.

“Quem crer em mim, como diz a Escritura, do seu interior fluirão rios de água viva” (Jo 7:38 RA).

Mas esses rios, a plenitude do Espírito Santo, fluem de você com a finalidade de abençoar seu próximo. O propósito de você receber a plenitude do Espírito Santo é torná-lo uma bênção para seu semelhante.

Pense nas pessoas que Deus tem colocado em seu caminho: Colegas de trabalho? Funcionários? Chefes? Clientes? Fornecedores? Sócios? Empresários?

VOCÊ PODE SER A ÚNICA FACE DE JESUS QUE ELAS VENHAM A CONHECER! DEUS DESEJA SURPREENDÊ-LAS COM O AMOR DELE DE UMA MANEIRA QUE SÓ VOCÊ PODE FAZER.

Só poderemos deixar um legado espiritual duradouro se nos colocarmos no lugar da outra pessoa, perdoando-lhe como Deus nos perdoou.

“O que encobre as suas transgressões nunca prosperará; mas o que as confessa e deixa alcançará misericórdia” (Pv 28:13 RA).

Se você quer deixar um bom legado, algo que perdure após a sua passagem pela Terra, invista em pessoas, em relacionamentos. Então, quando partir, terá a convicção de que conduziu outras pessoas a um destino significativo na vida.

Por Cláudio Henrique Guisoli. Coordenador – Ministério Empreendedores de Cristo
Fonte: Empreendedores de Cristo


Que Deus abençoe!


André e Simone Calamita
http://www.recrutafacil.com/andreesi
http://calamita.wordpress.com

23 de ago. de 2009

A Párabola da Figueira

"Aprendei, pois, a parábola da figueira: quando já os seus ramos se renovam e as folhas brotam, sabeis que está próximo o verão. Assim também vós: quando virdes todas estas coisas, sabei que está próximo, às portas. Em verdade vos digo que não passará esta geração sem que tudo isto aconteça. Passará o céu e a terra, porém as minhas palavras não passarão"

(Mt 24.32-35).

Além da oliveira, da videira e do espinheiro, a figueira é uma ilustração de Israel, do judaísmo. Essas quatro "árvores" são mencionadas em uma passagem de Juízes (9.8-15). Além delas, também a romã é uma representação do povo judeu. Certamente a passagem bíblica que exprime com maior precisão que a figueira é uma ilustração de Israel está em Oséias 9.10, onde Deus, o Senhor, diz: "Achei a Israel como uvas no deserto, vi a vossos pais como as primícias da figueira nova..." É o que também se vê claramente em Jeremias 24.3-7: "Então, me perguntou o Senhor: Que vês tu, Jeremias? Respondi: Figos; os figos muito bons e os muito ruins, que, de ruins que são, não se podem comer. A mim me veio a palavra do Senhor, dizendo: "Assim diz o Senhor, o Deus de Israel: Do modo por que vejo estes bons figos, assim favorecerei os exilados de Judá, que eu enviei deste lugar para a terra dos caldeus. Porei sobre eles favoravelmente os olhos e os farei voltar para esta terra; edificá-los-ei e não os destruirei, plantá-los-ei e não os arrancarei. Dar-lhes-ei coração para que me conheçam que eu sou o Senhor; eles serão o meu povo, e eu serei o seu Deus; porque se voltarão para mim de todo o seu coração."

Além disso, a figueira contém um sentido profético muito profundo, o que se vê claramente nas palavras proféticas de Jesus quando fala da Sua vinda: "Aprendei, pois, a parábola da figueira: quando já os seus ramos se renovam e as folhas brotam, sabeis que está próximo o verão. Assim também vós: quando virdes todas estas coisas, sabei que está próximo, às portas" (Mt 24.32-33).

A seguir vamos analisar a figueira Israel à luz profética da Bíblia, perguntando-nos o que podemos aprender dela: "Aprendei, pois, a parábola da figueira..." Três simbolismos chamaram a minha atenção e quero compartilhá-los a seguir:

Primeira representação: a figueira como mestre que ensina o caminho certo, o caminho para a justiça verdadeira, legítima e permanente

Onde a figueira (Israel) aparece pela primeira vez na Bíblia?

Talvez alguns leitores dirão que encontramos em Gênesis 12 o chamamento de Abraão como primeiro hebreu, seguido pelo seu filho Isaque e pelo seu neto Jacó, cujo nome foi mudado por Deus para Israel em Gênesis 32.28: "Então disse: Já não te chamarás Jacó, e sim Israel, pois como príncipe lutaste com Deus e com os homens e prevaleceste." É correto que o nome Israel aparece aqui pela primeira vez.

Mas eu creio que a figueira (Israel), na profundidade profética dos desígnios da salvação de Deus ("Aprendei, pois, a parábola da figueira..."), já aparece nas primeiras páginas da Bíblia, isto é, em Gênesis 3.7: "Abriram-se, então, os olhos de ambos; e, percebendo que estavam nus, coseram folhas de figueiras e fizeram cintas para si." Segundo o meu entendimento, encontramos aqui a primeira menção de Israel como figueira na Bíblia, ou seja, o Israel da lei, que apenas pode cobrir o pecado.

Além da árvore da vida e da árvore do conhecimento do bem e do mal (Gn 2.9), a figueira ("...coseram folhas de figueira e fizeram cintas para si") é a única árvore do jardim do Éden mencionada pelo nome. Para mim, a menção da figueira já nas primeiras páginas da Bíblia (ao lado de inúmeras outras árvores paradisíacas criadas por Deus, cujos nomes não são citados) é uma gloriosa figura da eleição de Israel: "...o Senhor, teu Deus, te escolheu, para que lhe fosses o seu povo próprio, de todos os povos que há sobre a terra" (Dt 7.6).

Adão e Eva haviam pecado e, em conseqüência, reconheceram que estavam nus. Então eles apanharam folhas de figueira e cobriram sua nudez com essas folhas. Entretanto, assim eles somente puderam cobrir a sua culpa, mas não puderam obter o perdão do seu pecado. Para isso foi necessário um sacrifício de sangue: "Fez o Senhor Deus vestimenta de peles para Adão e sua mulher e os vestiu" (Gn 3.21) Isso significa que Deus matou dois animais e, com sua pele, cobriu a nudez dos dois primeiros seres humanos. O sangue derramado nesse ato serviu para o perdão do pecado.

Portanto, já nas primeiras páginas da Bíblia é revelado profeticamente todo o Plano de Salvação. Ali ele ainda está envolto em mistério, mas no decorrer de outras revelações posteriores tornou-se cada vez mais nitidamente visível.

O que aprendemos disso?

1. As folhas da figueira apontam para uma outra salvação, que é melhor e mais perfeita

Em Hebreus 7.19 está escrito: ("...pois a lei nunca aperfeiçoou coisa alguma), e, por outro lado, se introduz esperança superior, pela qual nos chegamos a Deus." Mas quem é a esperança superior, acima da lei? O sacrifício providenciado por Deus em Jesus Cristo na cruz!

Segundo o meu entendimento, as cintas de folhas de figueira indicam a necessidade de uma vestimenta mais definitiva, que exigia um sacrifício com sangue, uma esperança superior. Depois que Adão e Eva pecaram, imediatamente souberam que estavam nus e que deviam cobrir-se: "...coseram folhas de figueira e fizeram cintas para si." Mas isso não foi suficiente diante do Deus santo. Por isso, cheio de misericórdia, Ele matou dois animais e "fez o Senhor Deus vestimenta de peles para Adão e sua mulher e os vestiu."

Exatamente este é o sentido e a finalidade de Israel no Plano de Salvação. A figueira Israel, do começo até o fim, aponta para a salvação superior em Jesus Cristo, o Grande Sacrifício da Justiça de Deus. Em Israel nos foi dada a lei. Mas por meio dela reconhecemos que somos pecadores e carecemos da graça de Deus. Outrora Adão e Eva tomaram as folhas da figueira, mas perceberam que essas cintas feitas por eles mesmos não podiam salvá-los do pecado que haviam cometido e que necessitavam de outra salvação.

Quase toda a Epístola aos Hebreus mostra que o antigo Israel, em todos os seus procedimentos, é uma indicação para Cristo; que todos os seus sacrifícios apontam para o perfeito sacrifício de Jesus na cruz, e que o sumo sacerdote judeu da Antiga Aliança é uma referência ao Sumo Sacerdote verdadeiro, definitivo e eterno: Jesus Cristo.

Israel sob a lei aponta para a graça (Gl 3.24). Em Israel, sob a lei, os pecados puderam ser apenas cobertos (folhas de figueira). Mas pelo sacrifício de Jesus, com sangue – que maravilhosa boa nova de salvação!! – os pecados são perdoados e tirados. A respeito lemos em Hebreus 9.26: "...Ora, neste caso, seria necessário que ele tivesse sofrido muitas vezes desde a fundação do mundo; agora, porém, ao se cumprirem os tempos, se manifestou uma vez por todas, para aniquilar, pelo sacrifício de si mesmo, o pecado."

2. Pelas folhas da figueira vemos que as obras da lei não podem produzir a justiça que vale diante de Deus

Em nenhum lugar isso é demonstrado mais claramente do que na figueira Israel. Em todo o decurso da história desse povo, Deus mostrou a todo o mundo que a lei não pode salvar.

Mas justamente este é o grande problema de Israel até hoje, pois eles continuam pensando que podem ser salvos pelas obras da lei. A Bíblia, porém, ensina inequivocamente: "...por obras da lei, ninguém será justificado" (Gl 2.16). Em Gálatas 3.10 isso é expresso de maneira ainda mais precisa: "Todos quantos, pois, são das obras da lei estão debaixo da maldição..." O apóstolo Paulo dirigiu essas palavras profundamente sérias em primeiro lugar aos crentes na Galácia, que além da graça em Jesus Cristo ainda queriam assumir as leis do judaísmo. Como Adão e Eva ("...coseram folhas de figueira e fizeram cintas para si)", hoje muitos procuram alcançar o favor de Deus pela observância da lei ou de exercícios religiosos. Conheci, por exemplo, um homem que antes de se converter a Jesus orava o "Pai Nosso" 150 vezes por dia. Todos que fazem tais coisas se esforçam em vão, pois assim estão realmente "...debaixo da maldição". Diante disso, como soa maravilhosa a mensagem do sacrifício de Jesus na cruz: "Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se ele próprio maldição em nosso lugar (porque está escrito (Dt 21.23): maldito todo aquele que for pendurado em madeiro" (Gl 3.13) – "fez o Senhor Deus vestimenta de peles para Adão e sua mulher e os vestiu." Ele realizou uma salvação superior!

Hans Brandenburg disse certa vez:

O legalismo é o equívoco de trocar o diagnóstico pela terapia... Legalismo sempre é algo pela metade. Em geral o homem escolhe um ponto especial que está disposto a observar e guardar, e então se apóia na pressuposta observância dessa lei e negligencia a comunhão com Jesus.

Exatamente assim também Paulo se expressa quando fala da figueira Israel: "Porquanto, desconhecendo a justiça de Deus e procurando estabelecer a sua própria, não se sujeitaram à que vem de Deus" (Rm 10.3-4).

Qual é a sua situação? Você já aceitou a graça? No fundo, é tudo tão simples: basta ir ao Senhor Jesus Cristo e Lhe entregar toda a nossa vida. Na verdade, este já é o passo do arrependimento, quando reconhecemos: "Eu sou um grande pecador". É impossível mencionar todos os pecados que cometemos em pensamentos, palavras e ações durante nossa vida. Por isso, venha a Jesus Cristo com toda a sua vida e diga a Ele: "Eu sou um grande pecador. Senhor, eu preciso de Ti para toda a minha vida – para tudo que houve, para tudo que é, e para tudo que virá. Eu te aceito agora como meu Salvador". Então você experimentará repentinamente o que é salvação verdadeira – pois esta é a justiça em Jesus, a justiça que tem valor diante de Deus!

Já nas primeiras páginas da Bíblia a figueira nos é mostrada como uma ilustração de Israel, como um livro didático de Deus ensinando sobre a salvação verdadeira. Assim como as folhas de figueira de Adão e Eva indicavam o anseio de salvação – e mais além o sacrifício pleno e suficiente de Jesus Cristo –, Israel nos é dado como um exemplo que aponta para a graça redentora. Por meio deste povo nos é mostrado claramente o anseio por salvação e a satisfação desse anseio em Jesus Cristo.

Segunda representação: a figueira como mestre que ensina sobre a salvação

Em 2 Reis 20.5-7 o Senhor diz ao Seu profeta Isaías: "Volta e dize a Ezequias, príncipe do meu povo: Assim diz o Senhor, o Deus de Davi, teu pai: Ouvi a tua oração e vi as tuas lágrimas; eis que eu te curarei; ao terceiro dia, subirás à Casa do Senhor. Acrescentarei aos teus dias quinze anos e das mãos do rei da Assíria te livrarei, a ti e a esta cidade; e defenderei esta cidade por amor de mim e por amor de Davi, meu servo. Disse mais Isaías: Tomai uma pasta de figos; tomaram-na e a puseram sobre a úlcera; e ele recuperou a saúde."

O que aprendemos disso?

1. A figueira Israel existe para salvação

Israel é como uma pasta de figos, como remédio para a humanidade, para todas as nações. Mas não é em si mesmo que este povo é salvação e bênção sobre a terra. Israel só pode ser uma ajuda para um mundo enfermo por causa dAquele que vem de Israel e se tornou o sacrifício para o mundo: Jesus Cristo. Este já foi o desígnio de salvação de Deus com Abraão, quando falou ao patriarca de Israel: "...em ti serão benditas todas as famílias da terra." (Gn 12.3b). Jesus é o Salvador do mundo, mas foi o judaísmo que o trouxe ao mundo. Essa é a única razão de ser do povo judeu, do qual o Eterno de Israel fez vir Seu Filho Jesus Cristo para salvação do mundo inteiro!

Os botânicos descrevem a figueira da seguinte maneira:

– "Tem tronco retorcido com casca clara". Em si mesmo, Israel é torto e rebelde, mas resplandece por meio de Jesus Cristo. Tive que pensar em Moisés, que em si mesmo também era "torto". Mas quando retornava do encontro com Deus, "a pele do seu rosto resplandecia" (Êx 34.29).

"A ramada se estende em todas as direções e tem folhas com cinco pontas". Israel se tornou salvação para todos os povos. O Evangelho foi anunciado primeiramente em Jerusalém, Samaria e Judéia, mas depois, partindo de Israel (figueira), – para todas as direções, para todos os povos. Folhas com cinco pontas: cinco é o número da graça. Uma pasta de figos foi colocada sobre a parte enferma do corpo de Ezequias e ele foi curado. Jesus teve cinco ferimentos que se tornaram a salvação do mundo.

Em Isaías 49.3 está escrito: "...e me disse: Tu és o meu servo, és Israel, por quem hei de ser glorificado" (Is 49.3). Aqui vemos a identificação de Israel com seu Filho maior, Jesus Cristo. A figueira Israel, em conexão com Jesus, o Messias, tornou-se a salvação para o mundo. Por isso está escrito mais adiante: "Sim, diz ele: Pouco é o seres meu servo, para restaurares as tribos de Jacó e tornares a trazer os remanescentes de Israel; também te dei como luz para os gentios, para seres a minha salvação até a extremidade da terra" (Is 49.6). Aqui a Palavra de Deus não se refere mais a Israel propriamente, mas Àquele que viria de Israel, a Jesus Cristo: "...pouco é o seres o meu servo, para restaurares as tribos de Jacó e tornares a trazer os remanescentes de Israel..." Pois Israel não poderia restaurar a si mesmo, nem poderia tornar a trazer os remanescentes de si mesmo. E como a figueira Israel em si mesma é torta, resplandecendo somente em seu Messias, assim também é evidente que as palavras seguintes se referem ao Filho maior de Israel: "...também te dei como luz para os gentios, para seres a minha salvação até a extremidade da terra". Por isso Jesus disse em João 4.22b: "...a salvação vem dos judeus."

2. Profeticamente parece que já se delineia também a futura salvação de Israel – seu próprio restabelecimento se avizinha

Voltemos novamente para o rei Ezequias, que já estava diante da morte, mas em lágrimas implorou a cura ao Senhor. Deus ouviu sua oração e ordenou a Isaías: "Volta, e dize a Ezequias, príncipe do meu povo: Assim diz o Senhor, o Deus de Davi, teu pai: Ouvi a tua oração e vi as tuas lágrimas; eis que eu te curarei; ao terceiro dia, subirás à casa do Senhor. Acrescentarei aos teus dias quinze anos e das mãos do rei da Assíria te livrarei, a ti e a esta cidade; e defenderei esta cidade por amor de mim e por amor de Davi, meu servo. Disse mais Isaías: Tomai uma pasta de figos; tomaram-na e a puseram sobre a úlcera; e ele recuperou a saúde" (2 Rs 20.5-7).

Assim como Ezequias, também Israel ainda terá que enfrentar angústia mortal. Pois no tempo da Grande Tribulação todas as nações da terra se voltarão contra Israel e se reunirão em Armagedom para destruí-lo totalmente. Mas então esse povo, em agonia, como Ezequias outrora, clamará ao Senhor com suas últimas forças: "Deus de Abraão, Isaque e Jacó! Nosso Messias, vem e salva-nos dos nossos inimigos!" Ele ouvirá Seu povo e o salvará – Israel poderá ir ao templo novamente (pois Jesus levantará o templo do Milênio) – Ele derrotará os inimigos de Israel e protegerá a cidade de Jerusalém.

A história de Ezequias se encaixa no contexto das afirmações de Deus sobre o futuro de Israel e da vinda de Jesus. Assim talvez já possamos ver, na pasta de figos, por meio da qual a saúde de Ezequias foi restabelecida, um paralelo da figueira restabelecida em Mateus 24: "Aprendei, pois, a parábola da figueira..." E a declaração: "...no terceiro dia subirás à casa do Senhor", é no mínimo interessante. Pedro disse: "Há, todavia, uma cousa, amados, que não deveis esquecer: que, para o Senhor, um dia é como mil anos, e mil anos, como um dia" (2 Pe 3.8). Desde a primeira vinda de Jesus a Belém já se passaram quase dois mil anos (dois dias divinos). Não é em vão que após 1948 anos Deus fez de Israel novamente um povo na Terra Prometida, e no ano de 1967 lhe devolveu a cidade de Jerusalém. Será que Israel subirá novamente à casa do Senhor no "terceiro dia"? Não sabemos o momento exato da vinda de Jesus para a Sua Igreja, nem o dia da Sua volta para Seu povo Israel. Mas vemos e presenciamos em nossos dias a restauração da figueira: Israel é conduzido em direção à sua cura. E nosso Senhor prometeu expressamente: "Em verdade vos digo que não passará esta geração, sem que tudo isto aconteça. Passará o céu e a terra, porém as minhas palavras não passarão" (Mt 24.34-35).

Terceira representação: a figueira como mestre que ensina sobre os desígnios proféticos da salvação de Deus

Em Lucas 17.5-6 lemos: "Então, disseram os apóstolos ao Senhor: Aumenta-nos a fé. Respondeu-lhes o Senhor: Se tiverdes fé como um grão de mostarda, direis a esta amoreira: Arranca-te e transplanta-te no mar; e ela vos obedecerá."

É preciso esclarecer que, conforme diversos autores, a árvore aqui chamada de amoreira é, na verdade, o sicômoro, a figueira brava, a mesma árvore em que Zaqueu subiu para ver Jesus (Lucas 19). Um dicionário da Bíblia diz a respeito: "O sicômoro pode atingir até 16 metros de altura e alcança uma circunferência de até 10 metros. A madeira é dura, uniforme e muito durável e, depois do cedro, é a melhor madeira para carpintaria."

O Senhor Jesus apontou para uma árvore tão grande e disse aos seus apóstolos, que eram judeus: "Se tiverdes fé como um grão de mostarda, direis a esta amoreira: Arranca-te e transplanta-te no mar; e ela vos obedecerá." Certamente podemos dizer que, no sentido profético, isso se cumpriu exatamente. Foi o que realmente aconteceu com a figueira Israel, que no tempo de Jesus havia se tornado um povo orgulhoso. Os israelitas foram desarraigados da sua pátria judaica e lançados no mar das nações. Este foi um desígnio de salvação de Deus e tornou-se uma bênção para os povos. Por meio da fé dos apóstolos, que eram judeus, descendendo eles mesmos da figueira, o Evangelho foi levado aos gentios.

A Bíblia fala em Atos 13.46-47 sobre essa transferência do Evangelho de Israel para as nações: "Então, Paulo e Barnabé, falando ousadamente, disseram: Cumpria que a vós outros, em primeiro lugar, fosse pregada a palavra de Deus; mas, posto que a rejeitais e a vós mesmos vos julgais indignos da vida eterna, eis aí que nos volvemos para os gentios. Porque o Senhor assim no-lo determinou (Is 49.6): Eu te constituí para luz dos gentios, a fim de que sejas para salvação até aos confins da terra." Ao desarraigamento espiritual de Israel seguiu-se, então, também o desarraigamento como nação: no ano 70 d.C. os judeus foram arrancados de sua terra e espalhados por todo o mundo.

Os apóstolos tiveram a fé para transplantar a bênção de Israel para o mar das nações. O Messias deles nos foi trazido como o Cristo. Certa vez o Senhor Jesus apontou para esse fato ao dizer: "Portanto, vos digo que o reino de Deus vos será tirado e será entregue a um povo que lhe produza os respectivos frutos" (Mt 21.43).

O que parecia juízo – e, com certas reservas, também o foi – tornou-se uma bênção para os gentios. Paulo fala a respeito em suas palavras aos judeus, e assim explica que, de acordo com Isaías 49.6, isso foi necessário para se tornar salvação e luz para todos os gentios. Enquanto o sicômoro foi transplantado ao mar das nações, nós nos tornamos participantes da "bênção e seiva salvadora" da figueira. A esse respeito Paulo diz em Romanos 11.11: "Porventura, tropeçaram para que caíssem? De modo nenhum; mas, pela sua transgressão, veio a salvação aos gentios..."

Mas Israel não continuará para sempre com suas raízes arrancadas. A palavra profética da Bíblia promete à figueira seu restabelecimento na terra dos pais – o que acontece desde 1948 e continuará acontecendo –, com o que também a bênção volta para a terra e para o povo de Israel. A figueira novamente lançará raízes e trará frutos. Por isso Paulo continua dizendo: "Ora, se a transgressão deles redundou em riqueza para o mundo, e o seu abatimento, em riqueza para os gentios, quanto mais a sua plenitude!" (v. 12). Esse novo arraigamento da figueira Israel na sua terra para restauração espiritual e nacional também é salientado em Romanos 9.26: "e no lugar em que se lhes disse: Vós sois o meu povo; ali mesmo são chamados filhos do Deus vivo." De que lugar se fala aqui? Da terra de Israel!

Assim, finalmente tudo converge na gloriosa promessa de Miquéias 4.4: "Mas assentar-se-á cada um debaixo da sua videira e debaixo da sua figueira, e não haverá quem os espante, porque a boca do Senhor dos Exércitos o disse" (compare também Ageu 2.19). O sentar-se debaixo da videira e da figueira é uma maravilhosa imagem de uma vida em paz assegurada. Agora ainda não é assim, mas Israel será levado a isso – no Milênio de Jesus Cristo. Já o reinado de Salomão apontou para o Milênio, onde um dia reinará paz: "Judá e Israel habitavam confiados, cada um debaixo da sua videira, e debaixo da sua figueira, desde Dã até Berseba, todos os dias de Salomão" (1 Rs 4.25). Isso se cumprirá de maneira completa quando Jesus Cristo voltar ao Seu povo como o Messias de Israel.

Por isso oramos: "Maranata – vem Senhor Jesus!"


Por Norbert Lieth Fonte: Chamada.com

Publicado anteriormente na revista Notícias de Israel, outubro de 1999.

André e Simone Calamita
http://empreendedoresinspiracao.blogspot.com

22 de ago. de 2009

Vida Em Lugar De Morte


"e todo aquele que vive, e crê em mim, jamais morrerá.
Crês isto?"

(João 11:26)

Dr. E. Stanley Jones, famoso missionário , escreveu sobre um homem leigo, um jornalista amigo, que foi convidado para conduzir um ofício fúnebre. Sendo um homem dedicado ao Senhor, quis dirigir a cerimônia na melhor tradição cristã. Tomou sua Bíblia e abriu-a no Novo Testamento, e procurou a forma de Jesus dirigir um enterro. Ele descobriu que Jesus nunca dirigiu um enterro. Ele sempre lidava com ressurreições.

Como a Vida poderia participar de uma cerimônia de morte? Quando a vida está presente, a morte desaparece, da mesma maneira que a luz faz extinguir a escuridão, ou como a santidade expulsa o pecado.

Quem tem Cristo no coração tem a vida eterna. Ele é o Senhor que venceu a morte para nos oferecer a vida. Quem nEle crê, ainda que esteja morto, viverá. Ainda que morra fisicamente, experimentará o regozijo de viver para sempre.

Se a nossa esperança parece ter morrido, olhemos para o Salvador e ela ressuscitará. Se sentimos que nosso fervor morreu em algum lugar do passado, busquemos ao Senhor para que Ele o faça renascer. Se a nossa alegria está sepultada no jazigo de uma frustração ou decepção antiga, clamemos ao nosso Deus -- ela, com certeza, ressuscitará!

Se um sentimento de morte espiritual nos rodeia, se os nossos dias estão sempre nublados e neles não temos prazer, se as flores de nosso jardim espiritual se mostram sempre murchas, se as campinas de nossa felicidade estão secas, se o nosso chão teima em se mostrar árido e improdutivo, a razão só pode ser uma -- falta vida, falta Jesus.

Se você deseja sepultar a morte de sua vida, receba Jesus em seu coração. A alegria voltará, um cântico de vida será ouvido constantemente em sua alma.


Pense nisso e Deus abençoe!

André e Simone Calamita

http://empreendedoresinspiracao.blogspot.com

21 de ago. de 2009

Brincando De Esconde-Esconde

"Feliz é aquele que confia no Senhor"

(Provérbios 16:20).


Se você deseja ver um homem realmente feliz, o encontrará construindo um barco, escrevendo uma sinfonia, educando seu filho, cultivando dálias em seu jardim. Ele não estará procurando por felicidade como quem busca um botão do colarinho que rolou para baixo do radiador. Ele está ciente de que sua vida é feliz cada momento das vinte e quatro horas do dia. (Lillian Eichler Watson)

Todos nós desejamos a felicidade. Ninguém se alegra por ser infeliz. Alguns não desfrutam deste privilégio porque acham que a felicidade se resume em ter mais e mais. Passam a vida procurando-a, mas nunca a encontram. A felicidade não está oculta, como na brincadeira do esconde-esconde, mas está visível, diante de nós, pronta para nos abraçar, pronta para fazer parte de nossas vidas. Ela deseja habitar em todos os corações e, para sermos felizes, basta que a recebamos na Pessoa de Jesus Cristo, nosso Senhor e Salvador. Ele é a felicidade -- e estará conosco para sempre.

Eu já citei, várias vezes, aqui nesta coluna, o verso bíblico que diz que primeiramente devemos buscar o reino de Deus, para que todas as outras coisas sejam acrescentadas. A felicidade não consiste em buscar isso ou aquilo, em ter a casa mais bonita ou o carro mais moderno, mas em estar satisfeito com aquilo que Deus já nos deu. Somos felizes pelo que temos, mesmo que seja pouco. Se Ele nos der mais... muito mais... serão apenas bênçãos recebidas por uma pessoa que encontrou a felicidade na presença do Senhor.

Quando Cristo está conosco, a felicidade faz abrir um largo sorriso em nosso rosto. Louvamos a Deus pela casa em que moramos, mesmo que não seja uma mansão junto à praia, agradecemos pelo carro velho ou até pelo ônibus que nos leva aos lugares desejados, sentimo-nos bem-aventurados pelas refeições sobre a mesa, por mais simples que sejam. Somos felizes porque em todas essas situações, Ele está presente, ao nosso lado, dizendo com ternura: "Eu estou contigo, não temas".

Pare de brincar de esconde-esconde, tentando achar a felicidade. Ela está apenas esperando o seu convite para mudar completamente a sua vida.


Pense nisso!
Que a paz de Deus esteja com todos!

André e Simone Calamita

http://empreendedoresinspiracao.blogspot.com

20 de ago. de 2009

Abandone sua vaquinha!


"Eu o instruirei e o ensinarei no caminho que você deve seguir;
eu o aconselharei e cuidarei de você."
Salmo 32:8


Um professor e seu discípulo faziam uma viagem cujo objetivo era o aprendizado com as experiências que viviam. Um dia encontraram uma família muito pobre, morando num sítio muito feio e simples, onde só havia uma vaquinha.

Conversando com o dono da casa, souberam que a vida deles dependia daquela vaquinha, pois vendiam ou trocavam o leite e seus derivados por alimentos e artigos de primeira necessidade. Mas só dava para o básico e nada mais.

Indo embora, avistaram a tal vaquinha à beira de um precipício. O professor então mandou que seu discípulo a empurrasse morro abaixo. Este ficou apavorado, pois ela era o único meio de vida daquela família. Com a insistência do mestre, empurrou a vaquinha e foram embora.

Anos se passaram e aquele discípulo nunca deixou de sentir-se culpado pelo que fizera. Resolveu voltar àquele lugar e procurar pela família. Lá chegando, encontrou um belo sítio, com pomar, muitos animais, uma casa grande e bonita, adolescentes saudáveis e felizes e um homem à porta.

Perguntou pela família que havia morado ali há muitos anos e que era muito pobre. Dando mais detalhes, descobriu que aquela era a família que havia conhecido e que algo havia acontecido com eles.

Desconfiado, perguntou então ao homem como haviam chegado a progredir tanto, ao que ele respondeu: "Tínhamos uma vaquinha que era nosso único sustento de vida. Um dia, misteriosamente, ela apareceu morta no precipício aqui perto. Então tivemos que descobrir outros meios para nos alimentarmos e vestirmos. Descobrimos habilidades que nem sabíamos que tínhamos. Assim, chegamos a essa nova condição de vida e estamos muito felizes."

Pense nisso e descubra quais as vaquinhas que o impedem de ser melhor, de fazer coisas realmente legais e que valem a pena, que o impem de crescer como pessoa, como aluno, como filho, como amigo, como cristão, como esposa, como filha, etc.

Descubra e empurre no precipício todas elas. Tenha coragem, ousadia e persistência para mudar positivamente.

Não se esqueça de avaliar tudo isso baseado no único referencial de vida plena que o homem possui: a Palavra de Deus. Com a Bíblia, você terá condições de rever e refazer da melhor maneira seu modo de vida


Deus abençoe

André e Simone Calamita
http://empreendedoresinspiracao.blogspot.com

19 de ago. de 2009

Se Alguém Não Nascer De Novo...

"Respondeu-lhe Jesus:
Em verdade, em verdade te digo que se alguém não nascer de novo,
não pode ver o reino de Deus"

(João 3:3).

Todo ano, no Museu Metropolitano de Arte em Nova Iorque, é exibido uma pintura do século Dezoito, mostrando a cena do nascimento de Cristo. Ela é tradicional em todos os sentidos, exceto um. Atrás do berço, bem distante, nós vemos as ruínas das poderosas colunas romanas. O artista conhecia o significado da manjedoura de Belém. O nascimento da nova era de Deus significa a morte do velho mundo do homem.

O que devemos fazer para ter uma vida cheia de alegria e felicidades? Como obter as bênçãos que tanto almejamos? Como podemos ter os sonhos realizados? Como encontrar o caminho para as mansões celestiais e a vida eterna com Deus?

O primeiro passo a tomar é deixar para trás a velha natureza carnal e os prazeres enganosos deste mundo em que vivemos. Abrir o coração para o Senhor Jesus Cristo, nosso Salvador, e pedir a Ele que nos encha de Seu Espírito e que nos dirija pelo caminho que conduz ao Pai.

Nascer de novo significa morrer para o pecado e nascer para uma vida santa com Deus. Isso não quer dizer que nunca mais pecaremos, mas que entregamos a vida no altar do Senhor e que confiamos nEle para nos perdoar os pecados e nos fazer viver de maneira santa e agradável a Ele.

Ser santo é não ter prazer no pecado, é procurar evitá-lo ao máximo. É colocar os olhos diretamente em Cristo e procurar glorificá-lo em todas as atitudes.

Quando deixamos para trás a velha natureza, passamos a viver melhor, a sorrir mais, a amar ao próximo, a confiar que tudo é possível para Deus, a abandonar as murmurações e cantar mesmo sob crises, é viver abundantemente em todas as circunstâncias.

Você já nasceu de novo?
Pense nisso!

André e Simone Calamita
http://empreendedoresinspiracao.blogspot.com

18 de ago. de 2009

Aceitando sua missão


"Antes que o fizesse no útero de sua mãe, eu o escolhi.
Antes que você nascesse, eu o separei para uma obra especial".
(Jeremias 1:5)


O que Deus disse para Jeremias também vale para nós!

Você e eu, não fomos criados apenas para consumir recursos como: respirar, comer e ocupar lugar no espaço. Deus te projetou para que sua vida faça diferença.
Deus quer que você devolva algo. Esse é um dos propósitos de Deus para nossas vidas e se chama "ministério" ou serviço.

Nós fomos criados para servir a Deus. A Bíblia diz: "Deus nos criou para que fizéssemos boas obras que ELE já havia preparado para nós”. Essas boas obras são o seu serviço. Sempre que servimos as pessoas estamos servindo ao Senhor a Deus e cumprindo um de seus propósitos.

Fomos salvos pra servir a Deus! Fomos salvos pelo serviço e não para o serviço. No Reino de Deus nós temos um lugar, um propósito, um papel e uma função a cumprir. Isso dá a sua vida enorme importância e valor.


Não existe serviço pequeno para Deus; tudo importa. O nosso serviço é extremamente necessário no corpo de Cristo – basta perguntar em qualquer igreja local. Cada um de nós temos um papel a desempenhar e cada um deles é importante.


Não existem ministérios insignificantes na igreja. Alguns são visíveis e outros são desempenhados nos bastidores, mas todos são valiosos. Não há uma correlação exata entre tamanho e importância. Todo ministério é importante, porque todos dependem uns dos outros para funcionar. Somos um corpo.


A ordem é servir a Deus. Servir não é questão de opção, não é algo a ser encaixado em sua agenda ou caderninho caso haja tempo, ou caso haja disposição! Não... Servir é um chamado!


Jesus veio para “servir” para “dar” – esses dois verbos também devem fazer parte da nossa vida cristã! Não pense que não tem um chamado! Todos nós temos um chamado. Se você ainda não descobriu qual o seu chamado, ore ao Senhor para que ELE te mostre e então, ELE te capacitará, pois ELE te nomeou!


Deus fez a seguinte advertência: "...A seara é grande, mas os trabalhadores são poucos...". (Lc 10:2b)


Um abraço forte e que a paz esteja com todos!


André e Simone Calamita
http://empreendedoresinspiracao.blogspot.com

 
2009 Template Femina | Templates e Acessórios